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Darksiders III (PS4) – Gameplay, História e Primeiras Impressões


A franquia Darksiders conquistou um espaço especial entre os fãs de ação e aventura. Inspirada por elementos de hack and slash, puzzles e até mecânicas de metroidvania, a série mistura mitologia apocalíptica, combate intenso e exploração em cenários grandiosos.

Com Darksiders III, lançado em 2018 pela Gunfire Games, temos uma nova perspectiva dentro desse universo. Depois de acompanhar War e Death nos dois primeiros jogos, chegou a vez de conhecermos a jornada de Fury, a cavaleira do Apocalipse que traz um estilo de luta totalmente diferente e uma narrativa própria.

Neste artigo, vamos explorar a história, a jogabilidade, os gráficos, a trilha sonora e os diferenciais que fazem de Darksiders III uma experiência única. E claro: você pode conferir no vídeo acima um trecho do gameplay direto no PS4.


A História: A Jornada de Fury

O enredo de Darksiders III se passa paralelamente aos acontecimentos dos outros jogos da franquia, expandindo ainda mais o universo dos Cavaleiros do Apocalipse.

A protagonista é Fury, a mais impetuosa e temperamental dos quatro cavaleiros. Recebendo uma missão direta do Conselho das Cinzas, ela deve caçar e derrotar os Sete Pecados Capitais, que escaparam e estão espalhando caos pela Terra.

Diferente dos irmãos War e Death, Fury possui uma personalidade mais explosiva e uma relação complexa com o Conselho, o que gera vários momentos de tensão narrativa. Ao longo de sua jornada, ela não apenas enfrenta inimigos poderosos, mas também questiona seu papel e suas próprias convicções.

Essa abordagem torna a história mais pessoal e introspectiva, sem perder o tom épico da série.


Jogabilidade: Hack and Slash com Toques de Metroidvania

A jogabilidade de Darksiders III traz mudanças significativas em relação aos jogos anteriores. Enquanto os dois primeiros títulos lembravam bastante o estilo de God of War e Zelda, o terceiro capítulo busca inspiração em jogos de ação mais desafiadores, como Dark Souls.

Principais características:

  • Combate estratégico: Fury usa um chicote como arma principal, permitindo ataques rápidos e em área.

  • Armadura Elemental: ao longo do jogo, ela desbloqueia diferentes formas elementais (fogo, eletricidade, etc.), que mudam suas habilidades e abrem novas possibilidades de exploração.

  • Sistema de progressão: em vez de encontrar corações ou upgrades diretos, os jogadores coletam almas para evoluir atributos como vida, força e magia.

  • Exploração em estilo metroidvania: muitas áreas só podem ser acessadas depois que Fury desbloqueia novas habilidades, incentivando o backtracking.

Essa combinação torna o gameplay mais desafiador e ao mesmo tempo mais recompensador, especialmente para quem gosta de explorar e superar obstáculos.


Gráficos e Ambientação

Visualmente, Darksiders III mantém o estilo artístico característico da série, inspirado em quadrinhos e com traços marcantes.

  • O design dos personagens, especialmente os Sete Pecados Capitais, é criativo e impactante, cada um representando visualmente sua essência.

  • Os cenários da Terra pós-apocalíptica são variados, indo de ruínas urbanas a cavernas e ambientes infernais.

  • Embora não tenha gráficos tão realistas quanto outros títulos de 2018, o jogo compensa com uma direção de arte estilizada e imersiva.

No PS4, a performance pode variar em alguns momentos, mas o visual cumpre bem seu papel de criar uma atmosfera sombria e épica.


Trilha Sonora e Sons

A trilha sonora de Darksiders III acompanha bem o clima da aventura.

  • Em batalhas, a música ganha intensidade, destacando a fúria da protagonista.

  • Nos momentos de exploração, os sons mais sutis ajudam a reforçar a sensação de isolamento em um mundo devastado.

  • Os efeitos sonoros do chicote de Fury e das habilidades elementares dão peso aos combates.

Além disso, a dublagem (em inglês) é muito bem feita, transmitindo toda a arrogância e firmeza de Fury.


Dificuldade e Influência de Dark Souls

Um ponto importante a destacar é a dificuldade do jogo. Diferente dos títulos anteriores, Darksiders III aposta em um combate mais punitivo, onde a atenção ao tempo de ataque e esquiva é essencial.

  • Não é possível simplesmente apertar botões sem parar; é preciso observar padrões de inimigos.

  • Os chefes (os Sete Pecados Capitais) funcionam como verdadeiros testes de habilidade, cada um com mecânicas únicas.

Essa mudança agradou a quem buscava um desafio maior, mas dividiu opiniões entre jogadores que esperavam uma experiência mais parecida com Darksiders II.


Pontos Fortes de Darksiders III

  • Protagonista carismática e cheia de personalidade.

  • Design criativo dos Pecados Capitais.

  • Combate desafiador e recompensador.

  • Exploração em estilo metroidvania.


Pontos Fracos

  • Gráficos e performance um pouco abaixo de outros jogos da mesma geração.

  • A dificuldade pode afastar jogadores mais casuais.

  • Algumas áreas são repetitivas em termos de design.


Conclusão: Vale a Pena Jogar Darksiders III?

Darksiders III pode não ser o jogo mais polido da série, mas é uma experiência marcante para quem gosta de ação, desafio e uma narrativa sombria. A jornada de Fury traz frescor à franquia, apresentando uma protagonista forte, combates intensos e uma abordagem mais madura do universo apocalíptico.

Se você é fã de hack and slash, metroidvania ou jogos com pegada estilo Souls, definitivamente vale a pena conferir.


👉 Assista ao vídeo de gameplay acima e veja na prática como é controlar Fury em sua caçada implacável pelos Sete Pecados Capitais. Prepare-se para um jogo cheio de ação, desafios e momentos épicos!

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